quarta-feira, 4 de julho de 2012

Dolce & Gabbana no Brasil

(Em nome de Deus, o Clemente, o Misericordioso)


Extra, extra, extra... novidade quentíssima!
Saiu ontem na Vogue e hoje aqui ;) uma novidade quentíssima e que eu adorei!
A Dolce & Gabbana abriu sua primeira loja no Brasil!
Para ser bem honesta, apesar do meu entusiasmo primeiro, não sei o quanto essa informação me vale hehe... explico: costumava comprar os produtos da grife italiana pelos freeshops da vida ou online, exceto roupas, é claro (pois não condizem à modéstia islâmica), mas sendo a loja em outra cidade que não o Recife, onde moro atualmente, não me ajuda lá essas coisas... e, certamente minhas idas à freeshops pelas fronteiras desse mundo de meu Deus são mais frequentes que minhas idas ao novo shopping JK Iguatemi.
Mas, às irmãs de São Paulo, com bom gosto e disposição, não podem deixar de conferir e podem até me mandar o relatório =D Com 818 m², a flagship store tem diferentes ambientes para exibir as linhas feminina, masculina e de acessórios: bolsas, sapatos, bijoux e joalheria incluídas. A cereja do bolo é a Vanity Room.
Meninas, vocês têm noção?? Uma Vanity Room Dolce & Gabbana no Brasil! Para quem não sabe, a Vanity Room é uma sala que reserva a um grupo de clientes selecionadas (sim, só mulheres) o que há de mais especial: peças de desfile, lingerie – e, quem sabe, poderá até oferecer alguns itens da tão comentada linha couture. Com uma penteadeira e repleta de espelhos, a sala serve também de provador privativo para as clientes que desejarem privacidade total durante as compras.
A coleção que recebe a cliente na loja agora é uma seleção de clássicos, mas o inverno 2013 da grife chega às araras em agosto – assim como nas outras lojas da marca fora do País.
Confesso: Não posso esperar até que setembro chegue para que eu possa conferir pessoalmente! =D



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O profeta (que a paz e bênção de Deus estejam sobre ele) disse:

“Se o amor às coisas mundanas habitar o coração de um indivíduo, ele será afligido por três coisas: labuta interminável, pobreza da qual ele nunca se libertará e expectativas que nunca se concretizarão”.

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