(Em nome de Deus, o Clemente, o Misericordioso)
Salaam walaykum, irmãs!
Dando continuidade ao nosso bloco de publicações sobre a posição da mulher nas diversas civilizações, ao longo da história, trazemos hoje a civilização grega, que é tida como a mais gloriosa de todas as civilizações antigas. Durante o decorrer dessa Civilização, a mulher era menosprezada moral e socialmente, e não tinha quaisquer direitos legais. Os Gregos olhavam para a mulher como uma criatura sub-humana, cuja posição na sociedade era, em todos os sentidos, inferior à do homem, para o qual estava reservada a honra, bem como um lugar de superioridade.
Isso seria justificado pelo fato de que os gregos da antiguidade olhavam as mulheres com medo e dúvida, pois elas eram consideradas obras do Satanás. Isso levou o homem grego a tentar dominar a mulher usando tosos os meios de opressão, força e autoridade abusiva.
A visão geral era que a mulher era uma mercadoria que podia ser exposta nos mercados, desprovida de vontade própria e de liberdade, porque, para eles, aquilo era direito dos maridos sobre a esposa.
A mulher grega permaneceu nessa situação, subjulgada, permanentemente a homem responsável por ela. Ele tinha o direito de impor a ela quantos homens quisesse para casarem com ela. Além disso, os gregos aboliram os direitos financeiros das mulheres. Elas não tinham o direito de administrar seus bens ou concluir qualquer acordo financeiro sem concordância do responsável, além de não ter direito de receber a sua herança.
A prostituição estava fortemente implantada na sociedade Grega, e as relações com mulheres adúlteras não eram consideradas pecaminosas. Mais tarde, os Gregos foram arrastados pelo egoísmo, bem como pela perversão sexual. Como consequência, modificou-se o modo de olhar a mulher, e as adúlteras obtiveram uma tal proeminência, de que não existe paralelo na História.
As casas de prostitutas tornaram-se o centro das atenções de todas as classes da sociedade, atraindo os seus filósofos, poetas, historiadores e pensadores. Esse tipo de mulher não somente promovia funções literárias mas, também, questões políticas de grande relevo, que eram decididas sob a sua influência. É realmente estranho que o conselho de uma mulher que não ficava ligada a um homem por mais de três noites consecutivas, fosse largamente tido em conta, sobretudo em questões de cuja solução dependia a vida, ou a morte da nação.
O homem comum considerava o matrimônio como algo desnecessário, sendo a liberdade sexual tida como perfeitamente lícita e correta. De tal forma assim era, que, estes males tomaram-se numa parte da sua religião: foi desse modo que o culto à Afrodite, a deusa do amor e da beleza, se propagou por toda a Grécia. De acordo com a sua mitologia, essa deusa, que era esposa de um deus, desenvolveu relações ilícitas com três outros deuses, bem como com um mortal. Como resultado desta última relação ilícita nasceu um deus bastardo, Cupido, o deus do amor!
Com o louvor dos deuses (satânicos) do amor na Grécia, as casas de prostituição tornaram-se locais de veneração. As prostitutas eram consideradas como jovens pias dedicadas a templos, e o adultério foi elevado ao estatuto de piedade e revestido de toda a santidade religiosa. Nenhuma nação no mundo foi capaz de se elevar novamente após tal declínio moral. E tal é o que afirma Deus no Alcorão Sagrado:
“E se pensamos em destruir uma cidade, primeiramente enviamos uma ordem aos seus habitantes abastados que estão nela corromperem os Nossos mandamentos; esta (cidade), então, merecerá o castigo; aniquilá-la-emos completamente.''
(17:16)
A História é testemunha de que após o término do seu período de glória, a nação Grega nunca mais obteve uma segunda oportunidade de recolher os seus passos em grandeza e orgulho. A posição da mulher na Civilização Grega pode ser resumida nas palavras de Sócrates, o grande pensador e filósofo grego:
“A Mulher é a grande fonte do caos e da ruptura no mundo. Ela é como a árvore de "dafali", cujo aspecto externo é extremamente belo mas, se os pássaros a comerem, morrerão com toda a certeza”
Anderoosky descreve o conceito grego da mulher, nas seguintes palavras:
“É possível curar-se de uma queimadura e da mordida de cobra, mas é impossível prender a subtilidade feminina”
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O profeta Mohammed (que a paz de Deus esteja sobre ele) disse:
“O melhor entre vós é aquele que melhor trata suas mulheres”
Excelente ;)
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